Representação e realidade: Intriga, paixão e crime no romance Meu Nome é Vermelho, de Orhan Pamuk: intriga, paixão e crime no romance Meu Nome é Vermelho, de Orhan Pamuk

Autores

  • Rafael Lopes de Sousa
  • Álvaro Cardoso Gomes
  • Luiz Antônio Dias

Resumo

Este artigo, de caráter interdisciplinar, tem como ponto de partida um diálogo entre a literatura, a histórias e as artes plásticas no romance Meu Nome é Vermelho, de Orhan Pamuk, com vistas a desvendar, num primeiro plano, as intrigas, paixões e mistérios que servem de estrutura para essa obra ficcional. Num segundo plano, é nosso intento mostrar a diferença entre os pintores ocidentais e os orientais, no que diz respeito à representação do homem, durante o Renascimento. Dessa perspectiva a pintura do Ocidente só fez sobrevalorizar a grandeza do indivíduo, enquanto que a do Oriente desprezava a representação da individualidade. Essa valorização do indivíduo terá como consequência a consolidação do modo de vida burguesa e, por extensão, o acúmulo de riqueza no Ocidente e o empobrecimento da economia e da cultura islâmica a partir do século XIX.

Referências

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Publicado

2021-06-24

Como Citar

LOPES DE SOUSA, R.; CARDOSO GOMES, Álvaro .; DIAS, L. A. . Representação e realidade: Intriga, paixão e crime no romance Meu Nome é Vermelho, de Orhan Pamuk: intriga, paixão e crime no romance Meu Nome é Vermelho, de Orhan Pamuk. VEREDAS - Revista Interdisciplinar de Humanidades, [S. l.], v. 4, n. 7, p. 92-106, 2021. Disponível em: //periodicos.unisa.br/index.php/veredas/article/view/200. Acesso em: 22 dez. 2024.